O G.I. Joe entrava a década de 90 já sem a mesma força. Uma nova série de televisão estreava, e a DIC mostrou a que veio. Infelizmente. Voltada para um público mais infantil, caiu na armadilha que a Sunbow sempre tentou evitar desde o início: subestimar sua audiência.
Falando em Sunbow, o desenho finalmente se esgotava no Brasil. Embora não tenhamos uma indicação contundente de quando a Globo parou de passá-lo, é muito provável que tenha sido nos primeros meses de 1990, ou talvez até no fim de 1989.
Nos quadrinhos, embora Larry Hama já tivesse passado pelo auge da série original, ele não deixava a bola cair. Para comemorar o marco de 100 edições (hoje sabemos que seria apenas a primeira centena de ARAH), ele tirou da cartola uma técnica bastante conhecida das HQs: ressuscitar um personagem. Em um arco bem divertido, ele trouxe o Comandante Cobra de volta de maneira triunfal, impondo sua implacável vingança a seus algozes, e já colocando em prática seu plano de dominação dos EUA por meio das cidadezinhas decadentes do interior, desta vez, Millville.
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