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A partir de 1983, a Action Force começou a diversificar da linha do Action Man, e a equipe foi desmembrada em subtimes: a S.A.S., a Space Force, a Z Force e a Q Force, e ganharam um inimigo: os Red Shadows. A marca também passou a ter seu mundo expandido por meio da inclusão de histórias nas HQs semanais Battle, e mais tarde com a revista Battle Action Force, inteiramente dedicada à marca.

Foi aí também que a série ficou mais interessante para os colecionadores de G.I. Joe. A relação desenvolvida com a Hasbro a partir do Action Man facilitou que a Palitoy aproveitasse designs de ARAH, repintados no tema de cores da respectiva equipe, que estão entre os exclusivos mais legais entre os lançamentos internacionais de G.I. Joe, na minha humilde opinião.

Neste ano, a popularidade da marca seguiu crescendo e, segundo o site Blood For the Baron¹, passou dos £ 10 milhões em vendas, tornando a marca a segunda mais vendida em brinquedos para meninos, atrás apenas de Star Wars.

Em 1983, a Palitoy começou a vender itens da Action Force em outros países da Europa Ocidental, por meio de suas distribuidoras na França, Países Baixos e Alemanha. Embora seja difícil saber com certeza para quais países os itens dessa série foram exportados pela Palitoy, as cartelas, caixas e instruções eram encontradas em francês, neerlandês, alemão, espanhol e italiano.

Aliás, a Alemanha teve até uma série própria da Action Force. A maior diferença é que as equipes tinham nomes locais como SAAT e Terror-Bande, mas a grosso modo os itens eram bastante similiares à versão inglesa. Elas também vinham com traduções próprias para idiomas como o francês.

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