Editora: Marvel
Roteiro: Larry Hama
Lápis: Herb Trimpe
Arte-Final: Danny Bulanadi
Letrista: Phill Felix
Colorista: Nel Yomtov
Editor: Bobby Chase
Editor-chefe: Tom DeFalco
Publicação: Setembro de 1989
Personagens nesta edição: Duke, Lifeline, Recondo, Dusty, Rip-Cord, Skip Bentsen-Barr, Alpine, Lightfoot, Jinx, Peetman, Martia e Marlos.
A Tiger Force é chamada para deter um bando de terroristas da Frente Separatista da Baixa Darklônia (FSBD) que está aterrorizando Nova York. O maior problema do primeiro-sargento Duke, no entanto, é que os agentes do famigerado D.O.A., comandado pelo agente Skip Bentsen-Barr, estão ali para atrapalhar os procedimentos, mais preocupados em receber os créditos pela prisão dos criminosos e se livrar da culpa pelo que saiu errado do que em propriamente impedi-los de cometer ataques e salvar vidas.
Uma equipe à paisana dos Joes é capaz de seguir um homem que estava negociando explosivos com os terroristas e descobrem que ele é um adido cultural da embaixada de Darklônia chamado Peetman. Eles, portanto, não poderiam tocar nele, que teria imunidade diplomática¹.
O DOA consegue a dica de que os terroristas pretendem explodir uma bomba no Museu de História Natural. Duke, claro, percebe que esse é apenas um truque do governo darkloniano. Ao vender armas para os terroristas, o objetivo era fazer com que eles sejam mortos pelas auroidades americanas, mas o objetivo de Peetman ia além. Ele queria que a FSBD fosse desacreditada em seu país natal. E é por isso que o adido planeja colocar uma bomba em uma escola. Será que os Joes chegarão a tempo de impedi-lo com Bentsen-Barr atrapalhando?
1 – Há uma concepção errônea comumente disseminada, em especial na cultura pop dos EUA nos anos 1980, de que a imunidade diplomática permitiria aos agentes de corpo consular fazer o que bem quisessem no exterior. No entanto, os tratados a respeito somente os exime de atos praticados durante o exercício de suas funções. Por isso, seria perfeitamente legal que autoridades americanas detivessem e julgassem Peetman por crimes comuns. A não ser que Darklon admitisse publicamente seus planos, o que seria considerada uma ação hostil a outro país, e poderia levar a retaliações diplomáticas (a primeira delas poderia ser expulsar o criminoso), e até militares.